A Web 2.0 somos nós!
Está acontecendo um evento na cidade de São Paulo sobre comunicação digital, o PRÓXXIMA.
Eu queria muito ter ido mas, dá para acompanhar pelo site o que está rolando.
Um dos assuntos em pauta não só no evento, mas para qualquer mortal é a Web 2.0 – que seria, segundo o pouco que entendi e sei, o próprio internauta alimentando a Internet de informações. Ou seja, a busca por material, por conteúdo, por informações, não está mais restrita somente a jornais, revistas, enciclopédias online (ou offline). Blogueiros podem oferecer informações mais coerentes e verdadeiras que muitos jornalistas – como o caso daquela menina que tinha um diário virtual na Indonésia e contou, em tempo real, sem edição de nenhum "profissional", tudo o que se passou nos dias que se seguiram à tragédia do tsunami.
Aí, buscando assunto, você faz assunto. Acaba por informar as pessoas de coisas que talvez elas nem procurassem saber. Como aqueles textos com hiperlink – o que fazemos o tempo todo: linkar nas nossas palavras outros sites, outros textos. Como estou fazendo aqui, agora: no Blog do Tas, encontrei esse vídeo que adorei (e copiei para cá), que parece elucidar bem o que é a Web 2.0: me apaixonei pela forma dele e seu texto. Dá para assistir sem som, só que é em inglês... Anyway, para quem quer entender um pouco mais, é muito legal!
Atualizando o conteúdo em 02.10.2024
A Internet: Uma Transformação Radical em Menos de Duas Décadas.
Se voltarmos no tempo para 2007, a internet era um ambiente em constante mutação, mas ainda muito diferente do que conhecemos hoje. Plataformas como Myspace e Orkut dominavam o cenário das redes sociais, e a ideia de compartilhar vídeos e fotos em tempo real era algo ainda incipiente.
Hoje, a internet é o tecido conectivo da sociedade global, moldando nossas relações, negócios e até mesmo como pensamos. A evolução tem sido exponencial, impulsionada por avanços tecnológicos como a inteligência artificial, a internet das coisas e a mobilidade.
A personalização do conteúdo, por algoritmos que nos mostram o que queremos ver, criou as chamadas “bolhas de filtro”. Embora isso facilite a descoberta de novos interesses, também contribui para a polarização, pois nos isola em ecossistemas de informações que confirmam nossas próprias crenças.
A ascensão das mídias sociais, com plataformas como TikTok e Instagram, transformou como consumimos informação e nos relacionamos. Influenciadores digitais moldam tendências e comportamentos, e a produção de conteúdo audiovisual nunca foi tão democrática.
Nossa mobilidade, impulsionada pela popularização dos smartphones e a expansão da internet móvel, tornou o acesso à informação praticamente instantâneo. A internet das coisas conecta objetos do nosso dia a dia, criando um ambiente cada vez mais inteligente e interativo.
No entanto, essa revolução digital também trouxe desafios. A privacidade, a desinformação e a desigualdade digital são apenas alguns exemplos. A coleta massiva de dados, a propagação de fake news e o acesso desigual à internet são questões que exigem atenção e soluções urgentes.
IA, por sua vez, está transformando como trabalhamos e nos divertimos. A automação de tarefas e a criação de conteúdo por máquinas estão reconfigurando o mercado de trabalho.
Em resumo, a internet de 2007 era apenas um vislumbre do que estava por vir. Hoje, vivemos em um mundo hiper conectado, onde a informação se propaga a uma velocidade vertiginosa. É fundamental que utilizemos essa ferramenta de forma crítica e consciente, buscando informações em fontes confiáveis e dialogando com pessoas que pensam de forma diferente. O futuro da internet é incerto, mas uma coisa é certa: a transformação continua.
Esse texto foi pesquisado e compilado usando Inteligência Artificial, corrigido e formatado por AI..
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Preparei um seleção de livros que tratam do assunto. - |
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