Estou em São Paulo. A feira est� �tima e linda - vou postar fotos amanhã.

A exposição acontece no Ibirapuera e no primeiro dia, almo�amos no restaurante do MAM.

T�nhamos acabado de chegar de Ribeirão, ou seja, levantamos �s 6h30 da manhã para p�r o p� na estrada. Quando chegamos, tivemos que subir seis lances de rampas, com as caixas de Cachaça, para chegar ao nosso stand, no terceiro andar. O que resultou em dor nos braãos, nas perninhas e stress. Estamos com o stand do Sebrae-SP e ele est� bem legal: a concorrência do Estado toda junta! Imagine...

Então, depois de organizarmos as garrafas e morrermos de calor, descemos pra ver onde colocar�amos o carro - porque agora no Ibirapuera TODAS as �reas são de �rea azul. Achei um lugar e fomos comprar os pap�izinhos da �rea azul (não teve jeito). O Marcelo voltou ao lugar para colocar os pap�is e surpresa: fui multada. Toda a frustração e cansaão veio � tona. E então, chegamos ao restaurante do MAM.

Eu j� estava chateada, querendo voltar pra casa, cansada e tudo mais... E assim, descobri como as pessoas ficam cegas �s coisas lindas da vida. Como sempre, fiz amizade com a garãonete e ela me disse uma coisa, enquanto eu tomava um capuccino reconfortante e gigante, que eu voltei a ter meus olhos de turista: "Eu te ofereci a mesa da janela pra que você pudesse apreciar o Ibirapuera. Um cliente uma vez me perguntou quanto eu pagava pra poder trabalhar aqui. Acho que sou privilegiada...", disse Maria Simone.

Desliguei de tudo. Abri meus olhos. Repensei minha frustração e abri um sorriso: eu também tenho esse privil�gio! E vi o Ibirapuera com meus "olhos de turista" mais uma vez!

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