N�o sou f� de futebol, nem conheço os jogadores. Falo que sou palmerense porque meu pai � � mas n�o sei nem quando tem jogo!

Mas �s v�speras de mais uma Copa do Mundo, n�o tem jeito: o ufanismo, o sentimento de uni�o, a empolga��o toma conta da gente. Como se fosse uma coisa de outro mundo, a gente se sente orgulhoso, animado, empolgado mesmo com a possibilidade de ser mais uma vez campe�o � e se tornar hexacampe�o!

A festa que se faz, todo mundo junto torcendo. Muito pensamento positivo � o que s� pode fazer bem pra todo mundo.

A dan�a que os africanos criaram pra propagar a festa que vai ser, s� vem de encontro a tudo isso. E s�rio: fiquei arrepiada ao assistir ao v�deo a� debaixo. Tomara que vocé sinta a mesma coisa:

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Brugge - Compras na pra�a, upload feito originalmente por (...) 3 Pontinhos - Gabi e Vesoloski.

"Alho-por�, alguns temperos verdes e frutos. E o dono da bike ao lado, fazendo compras na pra�a do mercado."

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Brugge - Primeiro Brinde, upload feito originalmente por (...) Blog dos 3 Pontinhos by Marcelo Vesoloski.

Ap�s andar muito do hotel at� o centro e pesquisar onde comer, achamos esse restaurante, em frente � pra�a central, num entardecer bem friozinho. Muito bom! O nosso primeiro brinde com Stellinha.

A cidade mais rom�ntica da B�lgica! Brugges � uma delícia pra namorar, andar de bicicleta, tomar uma boa cerveja e descobrir novos sabores, com um bom olhar. A cidade � pequena e um charme!

Ai, que saudade da Europa... ;)

Ah! Esse post tamb�m � para estrear as fotinhas a� no menu ao lado, que te levam diretamente ao Álbum de fotos do Flickr.

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Recebi uma liga��o de Amsterdam hoje.

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Voltando �s fotos e histórias de nossa deliciosa (e j� saudosa) viagem � Europa, em outubro passado, chegamos �s fotos de quando estivemos na casa da tia Kika, situada no alto das montanhas, prôxima a Col�nia. O nome do vilarejo em que ela mora � Dabringhausen, distrito da cidade de Wermelskirchen. (� bem pequeninha mesmo mas, darei mais detalhes no prôximo post).

Era aniversário do Nilis, seu namorido, e pra comemorar, ELE fez pizza pra gente. Desde a massa at� a prepara��o e escolha de todos os ingredientes.

N�s chegamos com o vinho que hav�amos comprado na loja de vinhos em Col�nia. Mas depois que ele acabou, tomamos umas cervejinhas tamb�m.

Veja as fotos e maiores detalhes dessa noite deliciosa e fria de outono europeu:

Kika e Nilis abrindo o vinho pra tomarmos enquanto os preparativos da pizza eram realizados.

Concentra��o para abrir o vinho!
(A gente � t�o acostumado com cerveja...)

Todos os milhares de ingredientes e delícias fresquinhas para a pizza (note o tamanho dos cogumelos: NATURAIS!!).

Nils e suas obras-de-arte, na micro cozinha deliciosa e aconchegante do casal mais fofo da Alemanha!

OLHA A PIZZA!!

Todos � mesa, para o super jantar rom�ntico. Veja ao fundo como o forro vai abaixando. A casinha da Kika � tipicamente alemã e tudo fica muito mais rom�ntico ali: o frio, a madeira, o charme... Uma DEL�CIA, constru�da por Nils e seu pai � ambos m�sicos e carpinteiros.

Morram de inveja. Mas que seja uma inveja branca, � claro! ;)

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Quando falo de excurs�es et�licas, normalmente eu falo de cervejas. Mas, enquanto estivemos na Alemanha, em outubro, uma das nossas grandes surpresas e prazer foi tomar �timos vinhos. Tha�s e Christian nos levaram a uma loja que n�o � nada tur�stica mas, � tudo de charme e requinte. Sem contar nos precinhos: dos mais singelos aos mais exorbitantes no que diz respeito a vinhos, espumantes e destilados (infelizmente, n�o tem cachaças l�!). Veja as fotos.

Christian prepara a mesa e nos serve vinho, � claro!

Fondue com todos os seus requintes. Essa fondue de queijo foi comprada no supermercado, de pacotinho. Mas � su��a verdadeira. vocés n�o imaginam o sabor...

N�s todos, a fondue e o vinho!

Para a digestão, Chris tomou grapa.

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Minha m�e ama hort�nsias.
Quando estivemos em Col�nia, na Alemanha, n�o pudemos deixar de notar as flores do pr�dio vizinho ao da Tha�s.
Vejas as cores dessas flores! Assim, eu nunca tinha visto no Brasil. N�o � lindo?


HORT�NSIA - do Dicion�rio Aur�lio
Do franc�s, hortensia - antr. Hortense (Lepaute), dama a quem o naturalista Commerson (1727-1773) dedicou esta planta.

1.Arbusto ornamental, origin�ria do Extremo-Oriente, da família das saxifrag�ceas (Hydrangea), que exige solos leves, silicosos, desprovidos de calc�rio, e do qual existem v�rias esp�cies, cultivadas por suas flores azuis, brancas ou rosadas; hidr�ngea, novelo-da-china.

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E j� que o assunto � casamento...

Mais uma s�rie de fotos de Col�nia, na Alemanha: desta vez, foram todas tiradas na frente da prefeitura da cidade, onde normalmente acontecem os casamentos na Europa � os gringos s�o mais pr�ticos e esse neg�cio de igreja, religi�es diferentes e coisa e tal, s� complica!

O mais interessante � que � mais ou menos como nos cart�rios do Brasil: v�rios casais reservam seu dia (com muita antecedência, principalmente se for no ver�o) e v�o casando um em seguida do outro. Como a rua � p�blica e os convidados s�o muitos, vai s� juntando gente, de todos os tipos. Tem famílias que fazem a festa na frente da própria prefeitura. Trazem as guloseimas no carro, montam as mesinhas e brindam ali mesmo, com champagne e suco de laranja para as crianças.

Tamb�m tem todo tipo de noiva: das mais elegantes �s mais bregas, pode-se ver de tudo e cada um faz como quiser. Cada um na sua, cada qual no seu lugar. (E isso � o que eu mais gosto dos gringos: ningu�m se mete na vida de ningu�m!)



Ah! E na rua da frente da pra�a da prefeitura tem uma loja de vestidos de noiva! Lugar muito bem selecionado para o com�rcio! ;)

Neste dia, me apaixonei pelo casal em que ela usava o chap�u preto (eu AMO chap�u!) e uma roupa discret�ssima, com seu buqu� vermelho. Sem contar que o noivo era um desbunde de lindo!

Pareciam sa�dos de um edital de revista de moda. N�o ag�entei e fotografei MESMO! As fotos abaixo s�o deles, � claro! Isso � que � casar com estilo: n�o precisa ser muito � estavam somente eles e provavelmente os velhinhos que cumprimentaram eram seus pais. N�o falavam alemão. Por isso, conclui-se que um dos dois veio de outro pa�s... Uma cerimônia que deve ter sido simples, com uma comemora��o muito �ntima � e chiqu�rrima, gra�as � elegância dos dois.

Olha que deslumbrantemente L I N D O S ! ! !

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Voltando �s fotos ainda n�o publicadas de nosso passeio europeu, da s�ria "uma m�quina fotográfica na m�o e uma id�ia na cabeça" (que na de Marcelo era: fotografar TUDO, tanto pessoas e o comum, quanto os detalhes que ningu�m v� e o que resultou em fotos t�o bonitas, que s�o dif�ceis de escolher).

A partir de agora, estamos na Alemanha, em Col�nia, onde ficamos na casa de Tha�sh. As fotos abaixo s�o de nosso primeiro dia na cidade � o que significou muuuitas fotos. Como fomos pra l� pra realmente trabalhar, as fotos s�o mais gerais. Se quiser saber o que exatamente fomos fazer l�, leia aqui.

Pra quem sabe geografia, vou ser redundante. Pra quem n�o sabe, o rio Reno passa pela cidade de Col�nia, que � uma das maiores do pa�s. S� que mesmo sendo grande, ela continua com cara de nossas cidades maiores do interior � nada enooorme como São Paulo, por exemplo. Al�m disso, há leis que pro�bem a constru��o de novos pr�dios no centro antigo e tamb�m uma lei mais legal ainda que exige que NADA na cidade seja mais alto do que a Dom, a catedral que � o s�mbolo e cart�o postal de Col�nia. Como n�o há nada mais alto do que ela, n�o d� pra ter no��o de seu real tamanho. Mas eu posso dizer: olhar pra cima, para v�-la, chega a dar tontura. E vocé sabe que as pessoas da cidade podem se casar l�? Muito legal!

Col�nia tamb�m tem outra caracter�stica deliciosa, que � s� sua: a cerveja k�lsh. � o tipo da cerveja. Da mesma maneira que existe a cerveja pilsen, a lager, a escura, etc., em Col�nia há a cerveja k�lsh: ela � mais "aguada", mas de uma maneira que a faz deliciosa. � típica deles e desce como �gua mesmo � o que na verdade � muito bom, porque a cerveja l� � mais barata do que a �gua ou um refrigerante nas cervejarias. E claro, cada cervejaria tem a sua própria cerveja k�lsh. Uma pena que n�o deu pra experimentar todas...

Ai, ai... Deve estar um frio bom por l� agora!
Mas, j� falei muito. Veja as fotos:

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Ao lado da prefeitura de Amsterdam, na Waterlooplein, há um Mercado de Pulgas, onde vocé encontra de tudo um pouco: roupas usadas, acess�rios para bicicletas, roupas militares antigas, aparelhos eletr�nicos (roubados?), maconha e seus derivados, chap�us, artesanato, arte... Dentre as v�rias banquinhas, nos deparamos com esta que vende camisetas, batas, regatas tendo como estampas obras de arte. Fiquei alucinada! L I N D A S!!! (E novas!)

Como n�o podia deixar de ser, depois de ter visitado o Museu de Van Gogh e sendo sempre apaixonada por ele, comprei a camiseta com minha pintura preferida � que j� pulou em minhas mãos mais de uma vez, nos acasos da vida. Na �poca da faculdade, nas aulas de arte, j� fiz uma "c�pia", com minhas próprias mãos e capacidade art�sitica da pintura (gra�as a Deus ele se perdeu por algum lugar desconhecido, j� que n�o era de grande qualidade...). Veja qual �:


A pintura de �leo sobre tela, �ris, feita em maio de 1889, em Saint-R�my - Fran�a, quando Van Gogh estava no sanat�rio. Um pouco de sua história, traduzida daqui:

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Depois de visitar por duas vezes a Casa de Anne Frank (Na foto ao lado, a entrada para o museu), quando estive em Amsterdam e j� conhecendo um pouco de sua história, li o livro da adolescente judia: �O Di�rio de Anne Frank�. Segundo a editora esta � a edi��o definitiva (de 2006), contendo o di�rio que foi editado pelo pai, Otto (respons�vel pela publica��o e sendo o �nico sobrevivente do Anexo na Segunda Guerra) e ainda os coment�rios que foram considerados indiscretos � como as críticas da menina � m�e, � outra família que vivia com eles. H� mais dados tamb�m sobre a pris�o da família e explica��es sobre como o livro foi encontrado e finalmente publicado.

Sabia do que se tratava (Ao lado, a fachada da empresa, que d� para a rua � o anexo fica atr�s): Anne Frank e seus pais e irm�, al�m de mais uma família que se constitu�a do casal e seu filho e ainda mais um senhor solteiro, totalizando oito pessoas, estiveram escondidos desde julho de 1942 at� agosto de 1944, no �Anexo Secreto� � um espa�o atr�s de uma f�brica de gel�ias e temperos, que n�o pode ser chamado de casa. Judeus, se prepararam desde muito antes para se esconderem, j� esperando pela guerra: seu pai, Otto, propriet�rio da empresa, repassou tudo a seus funcion�rios, que continuaram a trabalhar e que estiveram com eles durante todo o per�odo de esconderijo, levando suprimentos e as not�cias do mundo exterior. (Abaixo, a porta de entrada para a empresa de gel�ias e temperos.)

O mais interessante foi, conhecendo a história, tamb�m conhecer o g�nio de Anne Frank: bastante forte. No livro, percebe-se claramente a estafa de todos por terem de ficar durante tanto tempo sem poderem sair, tendo de conviver o tempo todo, sem espa�o para se refazerem das diferen�as que acontecem na convivência. Como a mais nova, sendo uma adolescente (Anne foi para o Anexo com 13 anos), as crises que teve, as exigências e o amadurecimento da idade demonstram bem o sofrimento da garota. Al�m disso, a �escritora� faz an�lises de todos os integrantes do Anexo e sem perceber, mostra com detalhes a realidade de uma �poca dific�lima para os judeus, mas n�o imposs�vel (pelo menos nesse caso).

� bom ler o livro, principalmente quando estiver com algum tipo de crise: a convivência forçada destas famílias, as dificuldades que passam para se acostumarem uns com os outros; o medo de serem pegos; a fome, que os obriga a comer verduras mofadas e batatas podres; a vontade de viver. Todos os problemas nos fazem repensar nos valores que nós temos, para termos uma melhor no��o do que � conforto e do que � poder sair para caminhar a qualquer momento. Coisas simples como poder ver o c�u s�o veneradas por Anne � muitas vezes a gente n�o tem tempo nem mesmo de olhar para ele, n�o � mesmo?
Um livro leve, mas profundo que nos mostra outra vers�o da guerra. H� discuss�es sobre sua veracidade: n�o sobre os fatos, mas se realmente o livro foi escrito pela adolescente. (Acima, Marcelo e Anne Frank, em Amsterdam) Fala-se sobre a possibilidade de ser somente um livro de �auto-ajuda� para jovens judeus, fabricado por um ghost-writer. Eu acredito que seja verdadeiro � mas posso ser �pura de cora��o�, e querer ver o que me interessa. Leia e tire suas próprias conclus�es. De qualquer maneira, � uma experiência e tanto!

O Di�rio de Anne Frank
Por Otto H. Frank e Mirjam Pressler
�Edi��o Definitiva� � Editora Record � 2006

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Quando estivemos na Alemanha para a Oktoberfest, visitamos o Viktualienmarkt, na cidade de Munique: � uma feira gigante, num grande p�tio (as conhecidas pra�as da Europa). Essa feira � conhecida por sua grande variedade de alimentos. Mas, mais do que isso: ela � linda e colorida! L� tamb�m tinha barracas/lojas s� de queijos e ainda a�ougues. Na verdade, tudo que vocé imaginar que seja de comer! E tem muita arte tamb�m!

Veja as fotos do slide show. � preciso ter paciência porque eu coloquei praticamente todas que temos. N�o dava pra escolher... � muito fácil fotografar coisas bonitas!

Bem... Divirta-se:

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Morangos de Amsterdam

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Esta � uma borboleta de verdade. Fotografada pelo Marcelo.
No zool�gico de Amsterdam, há um borbolet�rio: vocé entra no espa�o (bem quentinho como a floresta tropical) e v� as borboletas soltas para todo lado.

Al�m disso, dentro desse espa�o cheio de �rvores e flores, há alguns alto-falantes (eles parecem nossos orelháes mas tem forma de borboletas) contando histórias e lendas sobre borboletas. Parei num deles pra ouvir e foi mais ou menos assim:

"Jo�o (n�o sei o nome do menino mas, era chin�s) estava com medo de ir � escola no seu primeiro dia de aula. N�o achava que fosse gostar da escola. Mas, assim que chegou l�, conheceu Jos� (outro nome chin�s que, claro, n�o me lembro) e se tornaram grandes amigos.

Jo�o e Jos� voltavam todos os dias juntos da escola e Jo�o queria muito bem Jos� � nunca havia tido um amigo t�o companheiro e que combinasse tanto com ele. Ent�o, Jos� disse que tinha um segredo a contar e que s� contaria porque confiava em Jo�o. Jos� disse que na verdade, era uma menina. Ela queria muito ir � escola mas, naquela �poca (?), s� meninos freq�entavam a escola. Ela chorou e implorou muito para o pai e assim, fizeram esse disfarce para que ela pudesse ir � escola.

Quando Jo�o soube disso, disse que ent�o queria se casar com ela porque n�o havia no mundo, ningu�m que ele gostasse mais do que ela. E foi pedir a m�o da menina em casamento. O pai disse n�o, porque ela j� era prometida para um homem muito mais velho e rico e que o trato dela com o pai para que pudesse ir � escola, seria que ela casaria de bom grado. "vocé � pobre. N�o adianta pedir."

Mais uma vez, a menina tentou em v�o convencer o pai. Mas, sabia que n�o podia desobedec�-lo, pois seria uma vergonha para a família e todos perderiam a dignidade. Jo�o tentou de tudo para convencer o pai da menina, mas nada podia ser feito � ela j� estava prometida.

A menina, na ang�stia de n�o poder desonrar o pai e de n�o poder ficar com a pessoa amada, ficou doente. E foi definhando at� que morreu. Jo�o, quando soube que ela havia morrido, foi ao cemit�rio, que ficava no alto de uma colina e chorou copiosamente por muito tempo. Enquanto ele chorava, chovia muito... E ele acabou por se jogar dentro da cova para ficar junto dela. Quando isso aconteceu, parou de chover e duas borboletas sa�ram voando pelo lindo dia que se fez.

As borboletas eram aquelas pretas, que parecem ter olhos pintados em suas asas: eles s� podiam ver um ao outro."

A história era mais ou menos assim e foi contada como que para crianças de 5 anos � uma voz suave, deliciosa de ouvir e eu l�, vendo as borboletas passarem...

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Enquanto eu me lembro dos lindos dias que passamos l�, viaje comigo:

:: cart�o-postal:

:: bicicletas:

:: uma ponte, um barco:
:: bandeira da cidade de Amsterdam:
:: bicicletas:

:: casa-barco preferida:
:: tipos da cidade:
:: barcos:
:: bulbos de tulipas:

:: boutique de queijos:
:: dog na foto:
:: casa-barco::: bicicletas:

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Heineken Experience � os caras s�o muito espertos. Fizeram um museu da cerveja holandesa, contando toda a sua história e forma de produ��o. Realmente: em Amsterdam tem de tudo. E esse passeio vocé n�o pode perder se gosta de cerveja.

Inclusive a pra�a na frente da antiga f�brica, onde hoje � o "museu", se � que se pode chamar o tour de museu, tem o nome da cerveja: Heinekenplein, onde passam os trams que podem te levar at� l� (nós pegamos o 24).

O pr�dio, constru�do em 1847, foi estruturado para a tal da Heineken Experience. E que experiência! vocé v� os antigos e novos an�ncios da marca, a evolu��o de suas garrafas e logotipia, al�m de conhecer toda a sua produ��o, atrav�s de efeitos e propostas interativas.

Foi mantida toda a estrutura da f�brica, com seus alambiques de cobre, onde � feita a fermenta��o. Em outra sala, atrav�s de impress�es 3D, vocé v� e sente como a cerveja � engarrafada, tampada e rotulada.

Mas o melhor mesmo � que, depois de pagar 11 euros pra entrar, vocé ganha 3 copos da cerveja para degusta��o nos dois bares que estão tamb�m dentro do espa�o. E no final, ainda tem presentinho!

Vale cada centavo! Uma delícia!

P.S.: Acessei o site da Heineken Experience e acabei de saber que eles estar�o fechados "for renovation" at� junho de 2008. E olha que fecharam no dia 28 de outubro � quase que a gente perde essa experiência! Ainda bem que fomos no come�o do m�s de outubro! UFA!

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