Divagações, citações, fotos, livros e viagens.
Amigos, família, planos, projetos, música.
Opinião, conversa pra jogar fora, vontade de escrever.

22.3.10

Be a giver nota a taker.

Marcadores: ,

19.9.09

Lista de prioridades

"Para celebrar o envelhecer, uma vez eu escrevi 45 li��es que a vida me ensinou. � a coluna mais requisitada que eu j� escrevi. Meu tax�metro chegou aos 90 em agosto, ent�o aqui est� a coluna mais uma vez:

1. A vida n�o � justa, mas ainda � boa.
2. Quando estiver em d�vida, apenas d� o prôximo pequeno passo.
3. A vida � muito curta para perdermos tempo odiando alguém.
4. Seu trabalho n�o vai cuidar de vocé quando vocé adoecer. Seus amigos e seus pais v�o. Mantenha contato.
5. Pague suas faturas de cart�o de cr�dito todo m�s.
6. vocé n�o tem que vencer todo argumento. Concorde para descordar.
7. Chore com alguém. � mais curador do que chorar sozinho.
8. Est� tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele aguenta.
9. Poupe para aposentadoria começando com seu primeiro sal�rio.
10. Quando se trata de chocolate, resistência � em v�o.
11. Sele a paz com seu passado para que ele n�o estrague seu presente.
12. Est� tudo bem em seus filhos te verem chorar.
13. N�o compare sua vida com a dos outros. vocé n�o tem ideia do que se trata a jornada deles.
14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, vocé n�o deveria estar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas n�o se preocupe: Deus nunca pisca.
16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
17. Se desfa�a de tudo que n�o � �til, bonito e prazeroso.
18. O que n�o te mata, realmente te torna mais forte.
19. Nunca � tarde demais para se ter uma infência feliz. Mas a segunda s� depende de vocé e mais ningu�m.
20. Quando se trata de ir atr�s do que vocé ama na vida, n�o aceite n�o como resposta.
21. Acenda velas, coloque os len��is bonitos, use a lingerie elegante. N�o guarde para uma ocasi�o especial. Hoje � especial.
22. Se prepare bastante, depois deixe-se levar pela mar�.
23. Seja exc�ntrico agora, n�o espere ficar velho para usar roxo.
24. O �rg�o sexual mais importante � o c�rebro.
25. Ningu�m � respons�vel pela sua felicidade al�m de vocé.
26. Encare cada chamado "desastre" com essas palavras: Em cinco anos, vai importar?
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que outras pessoas pensam de vocé n�o � da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. D� tempo.
31. Indepedentemente se a situa��o � boa ou ruim, ir� mudar.
32. N�o se leve t�o a s�rio. Ningu�m mais leva...
33. Acredite em milagres.
34. Deus te ama por causa de quem Deus �, n�o pelo o que vocé fez ou deixou de fazer.
35. N�o fa�a auditoria de sua vida. Apare�a e fa�a o melhor dela agora.
36. Envelhecer � melhor do que a alternativa de morrer jovem.
37. Seus filhos s� têm uma infência.
38. Tudo o que realmente importa no final � que vocé amou.
39. V� para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos jogassemos nossos problemas em uma pilha e v�ssemos os de todo mundo, pegar�amos os nossos de volta.
41. Inveja � perda de tempo. vocé j� tem tudo o que precisa.
42. O melhor est� por vir.
43. N�o importa como vc se sinta. Levante, se vista e apare�a.
44. Produza.
45. A vida n�o vem embrulhada em um la�o, mas ainda � um presente!!!"

Escrito por Regina Brett, 90 anos.

Recebi da querida Keyrina, por email. Adorei e publiquei! ;)

Marcadores: , ,

20.5.09

Pra guardar

No meu blog tem muitas coisas que eu quero guardar: textos que eu gosto, sites que me interessam, fotos queridas.

Neste post, esse � o caso: quero guardar os links de bons blogs de viagem que a Revista Viagem e Turismo publicou na sua �ltima edi��o. Olha s� que delícia:

* A Janela Laranja
Quem faz: Marcio Nel Cimatti
Destinos: Holanda, Gr�cia, Itália, B�lgica, Espanha e Escandin�via

* A Turista Acidental
Quem faz: Em�lia Fernandes
Destinos: Gr�cia, Buenos Aires e Costa Rica, entre outros destinos

* Conex�o Paris
Quem faz: Maria Lina
Destino: Paris

* Idas e Vindas
Quem faz: Carla Portilho
Destinos: Nova York, Buenos Aires e Peru

* Viaje na Viagem
Quem faz: Ricardo Freire
V�rios destinos no Brasil e no exterior

* Viajar Bem e Barato
Quem faz: Rachel Verano
V�rios destinos

Ultimamente esse � o �nico jeito que eu tenho pra viajar...

Marcadores: , ,

2.1.09

"O que uns olhos têm que outros n�o têm? O que um sorriso tem que outros n�o têm?"

Diz o personagem Paulo, interpretado por Paulo Jos�, no filme Todas as Mulheres do Mundo, quando v� a personagem Maria Alice, de Leila Diniz, na primeira cena do filme, saindo do mar com seu sorriso que marcou �poca.

Marcadores: ,

Ahá Um bom caf� na Starbucks

Eu tomo caf� da minha m�e todo dia. Coado no coador de pano, pretinho e ado�ado � ela manda todo dia uma garrafa para o meu trabalho. Mas, apaixonada pelo caf�, como sou, tamb�m adoro uma cafeteria.

A Starbucks est� pra chegar em Ribeir�o Preto mas, eu j� tive o prazer de visit�-la algumas vezes em São Paulo. Al�m do caf�, o essencial nesses lugares � o ambiente, o aconchego � e na Starbucks n�o falta nada disso: milháes de jeitos de tomar caf�, v��rios tipos de caf� e poltronas confort�veis, mesas acolhedoras, espa�os particulares � e ainda Internet wireless! O que mais eu poderia querer?

Humm... T� bom: tamb�m poderia querer um bom livro, algumas horas sem preocupa��es nem compromissos. Enfim, a Starbucks est� quase perfeita pra mim � o que falta sou eu que tenho que levar. Tamb�m n�o posso dizer que Ribeir�o n�o tem um lugar � altura: o Mousse Cake tem todo o seu glamour e abriu mais um espa�o maravilhoso no Ribeir�o Shopping. Mas eu continuo esperando a Starbucks...

Veja abaixo as explica��es do folder da Starbucks para cada tipo de caf�. Assim vocé j� pode se preparar pra pedir o seu!


Dose de espresso
O espresso � a alma do caf�, com um sabor rico, aroma duradouro e uma do�ura caramelada. Uma dose fresca forma tr�s camadas: o creme arom�tico, o corpo, e o cora��o escuro e intenso. O creme captura os sabores complexos, mas se dissipa rapidamente � e � por isso que um espresso � sempre feito na hora e servido imediatamente.

Caff� Latte
Um espresso rico e encorpado, suavizado por uma dose generosa de leite vaporizado, e coberto com um toque de espuma de leite. N�o � � toa que o reconfortante latte � nosso espresso mais pedido. Tamb�m dispon�vel gelado.


Cappuccino
Esta bebida cl�ssica dos caf�s europeus � um deleite sensorial: espresso misturado com camadas de leite levemente vaporizado, coberto por uma nuvem de espuma. Com menos leite do que um latte, o cappuccino oferece um rico sabor espresso e tem uma textura mais luxuosa.

Caff� Americano
O Caff� Americano � uma vers�o europ�ia do caf� estilo americano: espresso encorpado, combinado com �gua fervente. Se caf� filtrado � sua bebida favorita, experimente esta alternativa interessante. Tamb�m dispon�vel gelado.


Caff� Mocha
O intenso sabor do xarope de chocolate mocha, e um saboroso espresso s�o misturados ao leite vaporizado e complementados com uma nuvem generosa de chantily. Um presente para o seu paladar. Tamb�m dispon�vel gelado.


OUTRAS OP��ES

Breve
Feito com creme, em vez de leite. vocé pode pedir um Breve Latte, um breve Mocha ou um Breve Cappuccino.

Ristretto
Espresso curto, feito com menos �gua quente do que a receita normal, para uma dose bem forte que real�a a do�ura caramelada do espresso.

Caff� Misto
Uma mistura de � caf� filtrado � de leite vaporizado. Tamb�m conhecido como Caf� Au Lait ou Caf� con Leche.

Espresso con Panna
Espresso suavizado com um leve toque de creme de chantilly.

Espresso Macchiato
Macchiato significa �marcado� � espresso cuidadosamente marcado com uma pequena quantidade de espuma de leite.

Latte Macchiato
Leite vaporizado, coberto com � polegada de espuma e marcado com uma dose de ristretto entornada no centro da bebida.

Solo/Doppio
Um solo � uma dose simples de espresso, enquanto que um doppio (duplo) s�o duas doses. Pode ser servido sozinho ou em uma bebida.

Cappuccino Molhado/Seco
Um cappuccino seco � feito com uma espuma de leite e espresso, com um pouco ou nenhum leite vaporizado. Um cappuccino molhado tem mais leite vaporizado e menos espuma.

Marcadores: , ,

13.10.08

Do projeto � pintura: sobreviva � constru��o de seu lar

Ter a sua casa � um sonho de todo mundo e constru�-la � como dar forma a ele. Mas os tijolinhos do castelo podem ruir assim que as id�ias começam a ser transportadas para o papel. A empreitada envolve milháes de decis�es, do projeto ao acabamento. Ser� uma casa t�rrea ou de dois andares? Quantos quartos? Qual o piso? A cor das paredes?

Saber de antem�o a trabalheira que envolve uma obra, ter os p�s no cháo em rela��o ao dinheiro necess�rio, se armar de muita paciência e estar disposto a negociar cada ponto � e ceder quando preciso � s�o atitudes que podem amenizar o estresse que inevitavelmente acompanha uma constru��o.

Siga as dicas para exercer a paciência durante sua obra. E para lembrar-se de muitos detalhes que n�o parecem importantes na hora de construir, mas, que s�o.

IDEAL X REAL
N�o existe obra sem problemas. Deixe de falsas expectativas de que tudo ser� perfeito.

O IN�CIO
Para projetar a residência, os donos precisam saber o que e por que querem. Alguns aspectos que v�o nortear o profissional:
- Quantos filhos o casal tem ou quer ter?
- Os futuros moradores têm muita ou pouca roupa?
- Como � sua vida social: recebem muito ou pouco? Como recebem (jantar, festa, caf�, churrasco...)?
- Algu�m trabalha em casa? Recebe pessoas profissionalmente?
- Quantos e qual o tamanho dos banheiros?
- Querem c�modos como sala de jantar ou home theater? O home theater precisa ser na sala principal ou precisa ser separado?
- Onde ser�o guardadas malas, �rvore de Natal e outros itens permanentes ou tempor�rios na casa?

A AGENDA
Mesmo que se tenha toda uma estrutura por tr�s, os moradores ter�o de dispor de muito tempo para as decis�es relativas � obra. Principalmente nas fases de projeto e escolha de acabamentos. E se quiser que tudo saia conforme seus desejos, sua presença na fase final da obra � imprescind�vel.

O DINHEIRO
Esteja preparado para um estouro no or�amento de 10% a 15%. Se n�o estiver preparado para isso, n�o feche o neg�cio.

DE NOVO
Mesmo acompanhando a obra de perto, dificilmente n�o haver� necessidade de refazer algo. A m�o-de-obra na constru��o civil � uma das partes mais complicadas do processo.

EQUIPE
Toda constru��o ou reforma precisa do acompanhamento de um arquiteto ou engenheiro civil, por lei. Contratar ou n�o uma construtora depende de fatores como tempo e disposi��o que vocé tem para acompanhar a obra � a assessoria da construtora diminui (mas n�o acaba) com essa exigência � e o dinheiro dispon�vel. Pode sair mais caro, mas o trabalho facilitado muitas vezes compensa. Ela assume problemas trabalhistas, custos de servi�os que precisem ser refeitos e providencia a parte legal. Os mesmos servi�os podem ser prestados pelo arquiteto ou engenheiro respons�vel.

Antes de contratar, pesquise valores, o que cada uma oferece � pe�a c�pia do memorial descritivo de acabamentos � e idoneidade da empresa, pedindo suas certid�es negativas.

A menos que vocé tenha uma boa no��o de decora��o, a assessoria de um profissional na hora de escolher acabamentos � valiosa. O profissional n�o deve escolher por vocé, mas orient�-lo.

PRAZO
V�rios fatores podem atrasar a obra. Clima, mudan�as no projeto, problemas financeiros, funcion�rios doentes. Prever no m�nimo dois meses de atraso evita aborrecimentos.

RELA��ES COMPLICADAS
Construir � dar forma ao sonho. Por isso as diferen�as do casal vêm � tona nesse momento. As habilidades de comunica��o e negocia��o s�o postas � prova. � preciso saber ouvir o outro, expressar seus desejos e, �s vezes, ceder.

Uma comunica��o sincera e direta tamb�m facilita a rela��o com os profissionais envolvidos na obra.

Ter uma boa vis�o da realidade � crucial. N�o adianta querer uma casa de R$ 400 mil se a disponibilidade � de R$ 100 mil.

Use as competências de cada um para administrar a obra. O mais objetivo cuida do dinheiro e aspectos legais. Quem tem senso est�tico mais apurado acompanha o acabamento.

Ou�a quem j� construiu. Muitas experiências podem ajudar na sua obra.

Se o casal j� tem dificuldades na negocia��o do dinheiro e outros aspectos da vida a dois, uma constru��o exacerba os conflitos.

Fonte: �rika Busani, Gazeta do Povo, de Curitiba. Março/2007

Marcadores: ,

12.10.08

Mantras para viagem

Todo mundo j� deve saber de tudo isso que est� escrito a� embaixo. Numa viagem, a gente aprende na prítica o que gosta e o que n�o gosta e mais: se descobre super male�vel e aberto ao novo (sem mal�cia, nesse caso). Mas eu gostei de ler na revista Viagem e Turismo de setembro e resolvi eleger esse preceitos como bons mantras para uma viagem. J� estamos em outubro � tem bastante gente pensando nas f�rias do fim do ano, n�!? Coisa boa... ;)

Vai viajar? Conselhos para voltar com a alma lavada

1. Cada cabeça uma senten�a
Se vocé gosta de montanha, desembarcar em uma praia s� porque todo mundo est� indo n�o vai te fazer feliz. Ir a museus porque isso � sinal de intelectualidade tamb�m n�o. Fa�a caminhadas e encontre as atra��es que interessam realmente a vocé. O escritor americano Henry Miller, que j� publicou livros de viagem disse que � mais enriquecedor ir a Roma e descobrir uma igreja que pouca gente conhece do que se obrigar a visitar a Capela Sistina com milhares de outros turistas. (Nota: mas vale a pena!)

2. Deixe as expectativas em casa
O psicoterapeuta Flavio Gikovate ensina que nossa imagina��o sempre erra nessas horas. "Imaginamos tanto um determinado lugar e os passeios que poderemos fazer que, quando estamos l�, existe a possibilidade de nos decepcionarmos com o clima, o taxista mal educado, um resfriado ou quarto de hotel. � bom ter em mente que a realidade sempre ser� inferior ao que somos capazes de imaginar.

3. V� em boa companhia
Uma viagem gratificante e inesquec�vel pode se tornar realidade mais facilmente quando se est� na companhia de alguém agradável, com as mesmas afinidades e da qual ser� poss�vel extrair grande prazer juntos. Se vocé n�o tem essa pessoa no momento de fazer as matas, v� sozinho.

4. A vida acontece num bar
Essa dica � de quem j� se tornou um cidadêo do mundo: Paulo Coelho. Segundo ele, � nos botecos que a vida local se manifesta. Ent�o, encontre um bar agradável, sente-se � mesa, pe�a uma bebida, relaxe, sinta o ritmo do lugar e acompanhe � com o esp�rito desarmado � a rotina das pessoas que ali vivem.

5. Viva as diferen�as!
Respeite a cultura, a religi�o e o modo de vida do lugar que vocé est� visitando. Aceite tudo com naturalidade, n�o fa�a compara��es com seu próprio estilo de vida e esteja aberto a novos conhecimentos e amizades.

Marcadores: ,

Transforme as energias

Duas Vizinhas

Havia duas vizinhas que viviam em p� de guerra. N�o podiam se encontrar na rua que era briga na certa. Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.

Ao se encontrarem na rua, muito humildemente disse dona Maria: - Minha querida Clotilde, j� estamos nessa desaven�a há anos e sem nenhum motivo aparente. Proponho que fa�amos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.

Dona Clotilde na hora estranhou a atitude da velha rival e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando: - Essa dona Maria n�o me engana. Est� querendo me aprontar alguma coisa e eu n�o vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua rea��o.

Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a com esterco de vaca. "Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse 'maravilhoso' presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa." Mandou a empregada levar o presente � casa da rival, com um bilhete: "Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio esse lindo presente."

Dona Maria estranhou o presente, mas n�o se exaltou. "O que ela est� propondo com isso? N�o estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra l�." Alguns dias depois, dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um lindo papel.

- � a vingan�a daquela asquerosa da Maria. Que ser� que ela me aprontou?
Qual n�o foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cart�o com a seguinte mensagem: "Estas flores s�o o que te ofere�o em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que vocé me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim. Afinal, cada um d� o que tem em abundência em sua vida." (Autor desconhecido)

Hoje, uma mo�a brigou comigo no estacionamento do shopping: enquanto eu chegava com o carro na vaga, ela chegava � ao mesmo tempo, ou seja ela n�o estava l� antes de mim � a p�. Quando eu disse que ia estacionar, ela disse que estava guardando o lugar. Eu entrei na vaga e ela me chamou de vagabunda. (!!!!) Eu agradeci e disse que tamb�m ia contratar alguém pra andar a p� pelas vagas, procurando uma pra mim. E hoje s� era dia das crianças. Imagine quando for Natal. Fiquei chateada mas, n�o quis fazer papel de boba dessa vez. Esse fim de semana bateu recordes de faltas de respeito.

Marcadores: ,

8.10.08

Ah, se fosse l� em casa!

Erro faz vinho sair pelas torneiras em cidade italiana

Valqu�ria Rey
De Roma para a BBC Brasil

Moradores da cidade italiana de Marino, na regi�o central do pa�s, foram surpreendidos com o que parecia ser um milagre: das torneiras de suas casas come�ou a jorrar vinho branco, em vez de �gua.

O inusitado incidente ocorreu no �ltimo domingo, durante a abertura da 84� edi��o da Festa da Uva de Marino - a mais famosa festividade do estilo no pa�s.

Tradicionalmente, para marcar o in�cio da Festa, milhares de moradores fazem uma contagem regressiva ao redor da Fonte dei Quattro Mori, no centro da cidade, para ver a 'transforma��o da �gua em vinho', quando a fonte passa a jorrar, ao inv�s de �gua, uma boa qualidade de vinho branco.

Todos os anos, a Fonte � abastecida com barris de tr�s mil litros de vinho para garantir o sucesso das celebra��es. No entanto, os respons�veis pelo abastecimento das fontes de �gua espalhadas pelas ruas da cidade giraram a alavanca errada no momento da abertura da Festa e, em vez de enviarem vinho para a Fonte, mandaram a bebida para casas da cidade.

'Milagre' � Algumas donas de casa de Marino � que possui cerca de 40 mil habitantes � estranharam o odor familiar que sa�a das torneiras e foram as primeiras a notar que n�o se tratava de �gua.

Uma moradora estranhou o cheiro quando limpava o cháo de sua casa. Mas n�o reclamou, porque considerou o odor agradável. O mesmo ocorreu em outros condom�nios. Muitos acreditaram se tratar de um milagre da Virgem do Ros�rio, a padroeira da Festa da Uva mais famosa da Itália.

Sem saber o que se passava nas casas, milhares de moradores, que aguardavam ansiosos a abertura das festividades com copos de pl�stico nas mãos, se decepcionaram ao ver jorrar da Fonte nada mais do que �gua. As autoridades avisaram que o problema seria solucionado o mais r�pido poss�vel e, depois de dez minutos, o vinho come�ou a jorrar da Fonte normalmente.

Segundo o prefeito de Marino, Adriano Palozzi, ainda n�o se sabe a quantidade exata de vinho que foi desperdi�ada. De acordo com ele, o incidente ocorreu devido a uma falha humana, que deve ser minimizada. "Foi um erro t�cnico n�o previsto, que acabou se transformando numa coisa simp�tica para as pessoas", disse o prefeito � BBC Brasil.

"� uma coisa que pode acontecer, porque o trabalho � todo feito manualmente", afirmou. "Resolvemos tudo em poucos instantes sem ocasionar qualquer problema para quem estava na festa e para quem ficou em casa naquele momento", disse Palozzi.

Marcadores: , ,

Vai viver!


"�s vezes nós precisamos escapar em direção � solid�o, � falta de ambi��o, dentro das f�rias morais de simplesmente correr riscos, de modo a afiar a vontade de viver, de experimentar a dor, e de ser compelido a buscar desesperadamente um grande momento � n�o importa como."

George Santayana, no ensaio Filosofia de Viagem

Marcadores: ,

1.10.08

15 minutos




Durante minhas pequenas f�rias, estivemos hospedados em alguns hot�is da rede Ibis. Fotografei o folder que sempre est� em cima da cama quando vocé chega ao quarto, para me lembrar dos 15 minutos de relaxamento que eles sugerem.

Gostaria de conseguir seguir essa nova "filosofia" do nadismo, que andam comentando por a� e que j� tem muitos adeptos mas, eu n�o consigo parar de pensar um minuto em tudo que tenho pra fazer, nas decis�es a tomar, nas coisas ainda a resolver. Eu n�o desligo!

Vamos tentar fazer o relaxamento do Ibis? Acho que isso pode me ajudar bastante. Porque ficar 15 minutos sem fazer absolutamente nada, pra mim � completamente imposs�vel: a cabeça n�o p�ra! Ando acordando cada vez mais cedo, j� com os pensamentos e planos a mil. A ansiedade vem tomando conta de mim...

J� estou com muitas saudades das mordomias de um hotel: mega preguiiii�a de levantar da cama, um livro na cabeceira, boa companhia, mega caf� da manhã. Ai, ai... Quando ser� que vou conseguir desacelerar minha vida?

Marcadores: , ,

28.9.08

Um plano para a sua vida

" Cada um desenha o seu próprio plano de vida numa prancheta imagin�ria. O acaso, a sorte e as outras variáveis fora do nosso alcance podem at� interferir, mas acho que isoladamente elas n�o têm tanto poder assim.
(...)
Isso acontece com todos nós, mas nem sempre com tanta clareza. Quem tem voca��o para cuidar dos outros acaba virando m�dico; o cara apaixonado por esportes se torna atleta ou comentarista esportivo. S� que esse tipo de chamado n�o acontece apenas na carreira profissional: a vida constantemente tamb�m nos chama a agir de determinada maneira, a viajar para algum lugar, a sair e conhecer alguém.

Para as pessoas de sorte, esse aviso acontece de maneira cristalina, quase como uma carta escrita a m�o pelos deuses da felicidade. Para os outros, a mensagem vem truncada, difícel de ler como um ideograma chin�s. Mas temos a obriga��o de tentar decifrar o que a vida est� tentando nos dizer. A�, ent�o, podemos escolher o melhor plano e coloc�-lo em prítica. A nossa vida vai atr�s da gente, mas a gente tamb�m tem que ir atr�s da nossa vida. "

Por Felipe Machado, jornalista e m�sico - retirado de seu blog PALAVRA DE HOMEM, que eu me tornei f� número 1!

Marcadores:

29.7.08

Filosofia de vida em livro

Se eles tivessem sido chamados para fornecer uma explica��o leiga, os professores de Don Victor na Escola de Engenheiros poderiam ter justificado os acontecimentos em Floralinda deste modo: quando achamos que percebemos um objeto claramente � quando o vidro, a luz ou o orif�cio permitem que percebamos com clareza �, a natureza nos engana. Coloque a culpa na perspectiva, nas distor��es do meio, nos dem�nios dos simulacros: vocé nem sempre pode acreditar no que v�. Em �tica, isso � um desvio � quando a luz � imperfeita, quando os raios n�o convergem para um foco bem definido. Pode ser o resultado de uma imperfei��o, da distência ou talvez at� de uma falha do nervo �tico. Os astr�nomos dizem que isso causa o fen�meno da posi��o aparente dos corpos celestes.vocé acha que est� vendo uma estrela � esquerda, mas, na verdade, ela est� � direita porque, embora todos os fios de cabelo em sua cabeça estejam parados, vocé est� girando pelo universo a uma velocidade consider�vel. O mesmo acontece quando se olha pela janela de um carro em movimento e parece que a chuva cai obliquamente. N�o � verdade. A trajet�ria da chuva � como um fio de prumo em direção ao centro da terra, seguindo o forte pux�o da gravidade. Mas, sentado pacificamente em seu lugar, � difícel decompor os fatores: � vocé quem est� correndo sobre a superf�cie da terra e, portanto, o que vocé acha que est� acontecendo na verdade n�o est� acontecendo absolutamente.
(p. 308 e 309)

- vocé e eu somos pequenas criaturas em um enorme universo. N�s n�o somos donos de tudo que vemos. Mesmo com todo mapacho que sopro em vocé, mesmo com toda a ayahuasca que vocé bebe, vocé n�o � nada mais do que um homem. Uma pequena pedra em um grande rio. No curso de sua vida, vocé vai ver o mal e vai ver o bem. vocé ser� sugado por redemoinhos, vocé ser� aquecido pelo sol. O que faz toda a diferen�a � como vocé v� o bem e o mal. Nem tudo o que � bom � fácil; nem tudo o que � mau deve ser encarado como uma guerra. vocé n�o vai sobreviver a um redemoinho lutando contra ele, pacu. �s vezes, um homem ganha ao ceder.
(Palavras de Yourumbo, o xam�, para Don Victor, o Transformador - p. 353)

Do livro A F�brica de Papel, de Marie Arana

Marcadores:

9.7.08

Dentro d'�gua

(clique na imagem para ampliar)

Meu sonho de consumo � ter um ofur� s� pra mim!
Na verdade, se eu experimentasse um j� seria bom demais!

Marcadores: , ,

6.7.08

Destino

"(...) Como os �ndios da floresta amaz�nica gostam de dizer: um homem entra no universo porque � convocado. Os esp�ritos o chamam. Os movimentos começam. O destino se revela. Uma vez iniciado, n�o há retorno. Ele � a centelha entre o n�o ser e o ser, entre o v�cuo e a vida � entre o silêncio e a história."

Do livro A F�brica de Papel, de Marie Arana.

Marcadores:

22.6.08

Recados para mim

Coisas que andei lendo e ouvindo neste domingo e que parece que foram diretamente enviadas para mim:

* Como se achar sem nunca se perder?
(De um livro na livraria)

* Quebrar � a chance de reconstruir.
(Propaganda da Nextel)

NADA IMPEDE vocé DE FAZER.
(Propaganda do IG)

� bom pensar nisso! ;)

Marcadores: ,

16.5.08

Seja um turista razo�vel

Dec�logo do Turista Sustent�vel

Seja um viajante respons�vel e ajude a preservar o lugar que vocé visita.

- VALORIZE a cultura local: trave contato com os moradores e estimule-os a preservar os próprios costumes e a manter a cidade limpa.

- PREFIRA restaurantes de culin�ria típica e que reciclam o lixo.

- HOSPEDE-SE em pousadas e hot�is que utilizem energia alternativa (como a solar), recliclem o lixo e respeitem ao máximo a natureza e os costumes de onde estão instalados.

- COMPRE o artesanato t�pico.

- RECOLHA E DEPOSITE seu lixo em lugares apropriados, tomando o cuidado de separar os dejetos recicl�veis (latas, pl�stico, papel e vidro) dos orgânicos (restos de alimento e outros materiais n�o recicl�veis).

- CUIDE da preserva��o de patrim�nios históricos e naturais. Se presenciar atos de vandalismo, denuncie aos �rg�os competentes.

- DENUNCIE príticas de turismo sexual.

- RESPEITE os cidadêos nativos, seus hábitos e cren�as.

- DEIXE o carro parado.

- ZELE por seu destino de f�rias. N�o s� vocé seguir� desfrutando dele como dar� oportunidade para que mais pessoas possam usufruir desse privil�gio.

Copiei da revista Viagem e Turismo de mar�o. Tenho consciência de respeitar costumes e os lugares que visito. Mas sempre podemos fazer mais, n�o � mesmo? Fica a� a sugestão! ;)

(Na foto, Ana e Guilherme � bons turistas e �timas companhias �, em �guas de S�o Pedro.)

Marcadores: ,

5.5.08

Mais de "Comer, Rezar, Amar"

J� acabei de ler mas, ainda n�o consegui sentar com calma pra escrever sobre ele. De qualquer forma, posso adiantar: o livro Comer, Rezar, Amar � de dar inveja do ano sab�tico que a autora tirou.

Enquanto n�o posso fazer meus coment�rios a respeito e dizer por qu� adorei o livro, fique com mais alguns conhecimentos que adquiri (teve mais recortes do livro aqui) e que vocé vai encontrar no livro (uma delícia de ler!):

Parla come mangi.
Uma express�o do dialeto romano. Significa: �Fale do mesmo jeito que vocé come�, ou, na tradu��o pessoal da autora, �Diga como se estivesse comendo�. � um lembrete � quando vocé est� se esforçando al�m da conta para explicar alguma coisa, quando est� procurando as palavras certas � para manter sua linguagem simples e direta como a culin�ria romana. N�o transforme isso em um bicho-de-sete-cabeças. Simplesmente fale.
(p. 95)

Diga pausadamente:
Om.
Na.
Mah.
Shi.
Va.
Ya.
Om Namah Shivaya.
Eu honro a divindade que existe em mim.
(MANTRA INDIANO - p. 128)

Yoga, em s�nscrito pode ser traduzido como �uni�o�. A origem da palavra � o radical yuj, que significa �p�r cangalha em�, dedicar-se a uma tarefa com a disciplina de um boi. E a tarefa do ioga � encontrar uni�o � entre mente e corpo, entre o indiv�duo e o seu Deus, entre nossos pensamentos e a origem de nossos pensamentos, entre professor e aluno, e at� mesmo entre nós e nossos semelhantes �s vezes t�o pouco flex�veis. No Ocidente, conhecemos o ioga sobretudo por meio de seus agora famosos exerc�cios para alongar o corpo, mas isso � apenas o Hatha Yoga, um dos ramos dessa filosofia. Os antigos desenvolveram esses alongamentos f�sicos n�o para deixar o corpo em forma, mas sim para soltar seus m�sculos e sua mente de modo a prepar�-los para a medita��o. Afinal de contas, � difícel permanecer sentado durante muitas horas se o quadril d�i e impede vocé de contemplar a divindade que reside dentro de vocé porque est� ocupado demais contemplando o seguinte pensamento: �Nossa, como o meu quadril est� doendo.�
(...)
Ioga � o esfor�o que uma pessoa faz para vivenciar pessoalmente a sua divindade, e em seguida para sustentar essa experiência para sempre. Ioga � dom�nio de si e esfor�o dedicado a desviar a aten��o de reflex�es intermin�veis sobre o passado e preocupa��es infind�veis com o futuro para, em vez disso, conseguir buscar um lugar de eterna presença, de onde se possa olhar com tranq�ilidade para si mesmo e para o mundo ao redor.
(...)
�Nosso prop�sito nesta vida, portanto�, escreveu Santo Agostinho, ele próprio um iogue, �� recuperar a sa�de do olho do cora��o atrav�s do qual se pode ver Deus.�
(p. 129, 130 e 131)

Ham-sa.
Em s�nscrito significa: �Eu sou Isso.�
Segundo os iogues, Ham-sa � o mais natural dos mantras, aquele que nós todos recebemos de Deus antes do nascimento. Ele � o som de nossa própria respira��o. Ham na inspira��o, sa na expira��o. (Ham, por sinal, deve ser pronunciado de forma suave, sem que h seja transformado em r, assim: hahhm. E sa rima com �ahhhá...) Enquanto vivemos, sempre que inspiramos e expiramos, estamos repetindo esse mantra. Eu sou Isso. Eu sou divino, eu estou com Deus, eu sou uma express�o de Deus, n�o estou afastado, n�o estou sozinho, n�o sou essa ilus�o limitada de um indiv�duo.
(p. 149 e 150)

Depois tem mais! ;)

Marcadores:

17.4.08

Seja l� o que for, arrisque

Dante n�o gostava dos que n�o se arriscam na vida. Chamava-os de Neutros. Eles ficam na porta do Inferno, sem entrar. "Quem s�o esses que berram assim?", pergunta Dante a Virg�lio, n'A Divina Com�dia.

"A este m�sero estado
Est�o condenadas as almas desalentadas de todos os
que viveram sem inf�mia e sem louvor

[...]

Deles no mundo n�o fica mem�ria:
s�o desdenhados pela miseric�rdia divina e pela
justi�a, n�o nos ocupemos deles, olha-os e passa".

Os Neutros sequer têm direito ao Inferno, muito menos ao Para�so. Est�o em lugar nenhum. De t�o deslembrados, chegam a invejar os que ganhar�o a aten��o dos supl�cios infernais.

Marcadores:

10.4.08

Cultura n�o t�o �til mas, interessante

Sabe aquelas coisas que vocé l� e que quer guardar em algum lugar? Tipo, recortar ou copiar pra n�o esquecer. S� pra ter o que conversar numa mesa de bar ou pra manter assuntos aleat�rios atraentes?

Ent�o! Eu ADORO copiar essas informa��es legais. E estou lendo um livro cheio de coisinhas legais. Em somente 60 páginas de "Comer, rezar, amar", veja o que j� escolhi para guardar entre os meus recortes:

- Na �ndia, quando vocé vai especialmente a lugares sagrados e comunidades que promovem a evolu��o espiritual, v� v�rias pessoas usando contas em volta do pesco�o. Iogues tamb�m usam as mesmas contas. Esses cord�es se chamam japa malas. S�o usados há s�culos, para ajudar os devotos hindus e budistas a se concentrarem durante a medita��o ritual. O colar � segurado com uma das mãos e manipulado em c�rculo � para cada repeti��o do mantra, toca-se uma conta. Quando os cruzados medievais foram para o Oriente durante as guerras santas, gostaram da t�cnica e levaram a id�ia de volta para a Europa na forma do ter�o.

- Ciao (palavra de cumprimento em italiano) � uma abrevia��o de uma express�o usada pelos venezianos medievais como cumprimento informal: Sono il suo schiavo!, ou seja: "Eu sou o seu escravo."

- A Europa era uma confus�o de inúmeros dialetos derivados do latim que aos poucos, ao longo dos s�culos, se transformaram em alguns idiomas distintos � franc�s, portugu�s, espanhol, italiano. O que aconteceu na Fran�a, em Portugal e na Espanha foi uma evolu��o orgânica: o dialeto da cidade mais proeminente se tornou, aos poucos, a l�ngua oficial da regi�o toda. Portanto, o que hoje chamamos de franc�s � na verdade uma vers�o do parisiense medieval. O portugu�s � na verdade o lisboeta. O espanhol � essencialmente o madrilenho.

Na Itália foi diferente. Ela s� se unificou bem tarde (1861) e, at� ent�o, era uma pes�nsula de cidades-Estado em guerra entre si, dominadas por orgulhosos pr�ncipes locais ou por outras potências europ�ias. Assim, n�o � de espantar que, durante s�culos, os italianos tenham escrito e falado dialetos locais incompreens�veis para quem era de outra regi�o. No s�culo XVI, alguns intelectuais italianos se juntaram e decidiram que isso era um absurdo. A pen�nsula italiana precisava de um idioma italiano, pelo menos na forma escrita, que fosse comum a todos. Ent�o, esse grupo de intelectuais fez uma coisa in�dita na história da Europa; escolheu a dedo o mais bonito dos dialetos locais e o batizou de italiano.

Ao publicar sua Divina Com�dia, em 1321, descrevendo em detalhes uma jornada vision�ria pelo Inferno, Purgat�rio e Para�so, Dante Alighieri havia chocado o mundo letrado ao n�o escrever em latim. Considerava o latim um idioma corrupto, elitista, e achava que o seu uso na prosa respeit�vel havia "prostitu�do a literatura". Em vez disso, Dante foi buscar nas ruas o verdadeiro idioma florentino e usou esse idioma para contar sua história. Ele escreveu sua história no que chamava de dolce stil nuovo, o "doce estilo novo" do vern�culo. Os intelectuais escolheram o italiano de Dante a l�ngua oficial da Itália. O idioma � fundamentalmente dantesco.

- Uma velha can��o country texana diz: "I've been screwed and sued and tattooed, and I'm still standin' here in front of you..." (J� fui enganado, processado e tatuado, e ainda estou aqui em p� na sua frente).

Esta �ltima cita��o caiu como uma luva para o meu atual estado profissional, familiar, sentimental e todo o resto. Completamente fora do eixo mas ainda de p�.

Marcadores: ,